´´De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.`` Rui Barbosa

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Delcídio propõe ação para evitar febre aftosa em MS

Fonte: Capital do Pantanal
Por Cadu Bortolot - Assessoria de Imprensa
Corumbá(MS)- O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) disse nesta sexta-feira em Maracaju, durante visita ao Showtec 2008, que a solução para os problemas econômicos provocados pela febre-aftosa em Mato Grosso do Sul, como o embargo da União Européia à carne bovina produzida no Estado, passa por acordos bilaterais envolvendo os governos do Brasil, Paraguai e Bolívia.
"Não podemos continuar realizando ações isoladas porque esse é um problema que merece uma ação integrada com os países vizinhos. Foi assim que os Estados Unidos resolveram a questão da febre-aftosa ainda na década de 40 do século passado, unindo forças e investindo nos seus vizinhos México e Canadá. Aqui devemos fazer a mesma coisa em relação ao Paraguai e a Bolívia – comentou o senador, que aproveitou para encaminhar a proposta ao ministro da Agricultura e Pecuária, Reinold Stephanes, também presente ao evento, que é promovido pela Fundação MS Para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias.
Delcídio solicitou também uma reunião de toda a bancada de Mato Grosso do Sul com o ministro Reinold Stephanes, em Brasília, já no início da próxima semana, para expor a preocupação com os efeitos da medida da União Européia à economia sul-mato-grossense.
“Como na Showtec estão vários parlamentares da nossa bancada, aproveitamos a presença do ministro para fazer uma prévia dessa reunião, pois não podemos aceitar o embargo imposto pela União Européia, depois de tanto esforço e investimento em vacinação, rastreamento e monitoramento, e no momento em que os pecuaristas de Mato Grosso do Sul estavam começam a tomar fôlego. Esse embargo é, no mínimo, injusto”, declarou o senador.

Nenhum comentário: