A prisão de sete advogados nesta terça-feira, em Cuiabá, e a convocação de diversos juízes e desembargadores para prestar esclarecimentos a respeito do esquema de venda de sentenças criminais e eleitorais é apenas o começo. Pessoas que tiveram acesso ao processo garantem: há mais desembargadores e juízes para prestarem esclarecimentos. Diferente dos advogados, o status de privilégio do cargo deverá evitar que alguns deles acabem no “camburão” da Polícia Federal, a princípio. “Há casos em que a situação se comprova com a venda de habeas-corpus em plantão judiciário” – disse uma fonte.
Fonte: Redação 24 Horas News - www.24horasnews.com.br
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