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domingo, 22 de junho de 2008
"O mundo se voltou contra mim"
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
"CQC" protesta contra proibição de acesso à Câmara e ao Senado
O programa "CQC (Custe o Que Custar)", da Band, iniciou hoje, pela manhã, um protesto em frente ao Congresso Nacional contra a proibição de acesso às dependências da Câmara e do Senado. O jornalista Rafinha Bastos, que participa do programa, lidera o protesto. O Congresso vetou o credenciamento dos jornalistas, cuja característica é a irreverência, sob uma alegação risível: programas de humor como “CQC”, “Pânico na TV!” e “Casseta & Planeta” têm tratamento idêntico. Ou seja, não podem fazer concorrência aos senhores parlamentares. O programa - que é comandado pelo excelente Marcelo Tass - desenvolve uma campanha na internet, já com 120 mil assinaturas de pessoas contrária à censura. Há cerca de dois meses, os repórteres do CQC foram expulsos da Câmara após fazerem perguntas impertinentes ao deoutrado mensaleiro Jospé Genoino (PT-SP) e ao presidente truculento da Câmara, Arlindo Chinaglia.
direto de claudiohumberto.com.br
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Você acha que o CQC tem direito a entrar no Congresso?
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Mensagem deste blogueiro
Boa noite !
Caro amigos leitores, por compromissos profissionais não poderei estar atualizando nosso canal de cominicação "este blog" durante ate mais ou menos o final do mês.
Portanto, desculpe-me se não posso nesses dias estar compartilhando com todos, assuntos e noticias de muita importância.
Abraços
Dênis Carlos
(PONTOGOVBRASIL)
sábado, 7 de junho de 2008
Crise no Governo de RS
— O vice-governador é um mau caráter. Ele não é um homem honrado.
chefe da Casa Civil, Cézar Busatto, se defendeu com ataques verbais ao vice-governador Paulo Feijó.
Secretário de Yeda admite o uso de estatais em campanha no RS
Sem que Busatto soubesse, o vice-governador, que é adversário político de Yeda, gravou o diálogo e ontem entregou uma cópia à CPI que investiga o desvio de R$ 44 milhões do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) gaúcho.
Em um dos trechos do diálogo, Busatto diz que o governo "acaba tendo que fazer concessões importantes aos partidos aliados, os partidos grandes do Estado". Em seguida, mencionou o Banrisul e o Detran como cotas do PMDB e do PP.
"Então não podemos deixar eles de fora. Não tenho dúvidas de que o Detran é uma grande fonte de financiamento", diz em trecho da gravação ouvida na sala de reuniões da CPI e depois transcrita por assessores da comissão.
No início da noite, Busatto chamou o vice-governador de "golpista" e disse que o uso dos recursos para campanhas não provinha das estatais, mas dos cargos comissionados (não concursados) ocupados por militantes partidários.
"Os cargos de confiança são, sim, financiamento de campanha, cada CC [cargo em comissão] tem que pagar 10%, 20%", disse. "Quem falou em desvio não fui eu, foi o vice-governador", disse Busatto.
Confira abaixo a matéria completa
Secretário admite uso político de estatais
da Agência Folha, em Porto Alegre
Agenda Oficial do Presidente da República 07/06/2008 à 08/06/2008
Condenações no TCU - do dia 03/06 ao dia 06/06
TCU condena ex-prefeito de Autazes (AM)
TCU condena ex-prefeito de Lavras da Mangabeira (CE)
TCU condena ex-prefeito de Atalaia do Norte (AM)
TCU condena ex-prefeito de Zé Doca (MA)
Cautelar determina suspensão de pregão de Furnas
TCU suspende contrato da prefeitura de Parnaíba (PI)
TCU condena construtora e ex-prefeito de Alto Alegre (RR)
TCU multa gerente da Secretaria do Patrimônio da União no RS
TCU multa em R$ 3 mil ex-prefeito de Ji-Paraná (RO)
TCU suspende licitação de obras do PAC em Nova Iguaçu (RJ)
TCU condena ex-prefeito de Rosário (MA)
TCU suspende pregão eletrônico do Tribunal Superior do Trabalho
TCU condena ex-prefeito de Capinzal do Norte (MA)
Ex-prefeito de Claro dos Poções (MG) terá de pagar R$ 38 mil
TCU condena ex-prefeito de Mimoso de Goiás (GO)
click no link da notícia para abrir
Fonte: TCU
MPF/AL denuncia cinco ex-gestores do Cefet
Convênio irregular com a Fapec serviu de base para alguns dos vários crimes cometidos
O Ministério Público Federal em Alagoas (MPF/AL) ofereceu denúncia contra cinco pessoas por irregularidades na gestão do Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas (Cefet) durante o ano de 2004. Mário César Jucá, Maria Eliana Gomes, Maria de Fátima da Costa Lippo Acioli, Josélio Monteiro de Melo e Luiz Carlos Garcia Júnior são acusados de diversos crimes, entre eles, concussão (exigir vantagem indevida), peculato (desvio de recursos), fraude à licitação e formação de quadrilha.
A principal irregularidade apontada pelo procurador da República Paulo Roberto Olegário de Sousa na ação penal diz respeito a convênios firmados pelo Cefet com a Fundação Alagoana de Amparo à Pesquisa e Cultura (Fapec) – uma fundação privada criada em 1996 por funcionários do Cefet, entre eles os denunciados Mário César Jucá (ex-diretor-geral), Maria Eliana Gomes (ex-diretora de Administração e Planejamento) e Maria de Fátima Lippo Acioli (ex-diretora de Ensino).
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MPF/AL denuncia cinco ex-gestores do Cefet
Fonte: da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República em Alagoas
Ex-prefeito de Chapada da Natividade é denunciado pelo MPF/TO
Joaquim Urcino Ferreira e empresário são acusados de desviar recursos federais da Funasa.
O Ministério Público Federal no Tocantins (MPF/TO) propôs denúncia à Justiça Federal contra o ex-prefeito de Chapada da Natividade Joaquim Urcino Ferreira e o empresário Claudson Santana Batista, pelo desvio de recursos federais oriundos de convênio com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para obras de melhorias sanitárias domiciliares na zona urbana do município, firmado em 1º de julho de 1998. Para a construção de 72 banheiros e 72 fossas, o convênio previa a aplicação de 80 mil reais pela Funasa, sendo a contrapartida do município de R$ 4.217,47.
Joaquim Urcino, em sua gestão como prefeito, dispensou o procedimento licitatório que seria exigível em favor da Construtora Pouso Alto Ltda e, juntamente com o denunciado Claudson Santana, sócio-gerente da construtora, montou uma falsa licitação para tentar encobrir a verdadeira dispensa do certame. Segundo a denúncia, entre outras evidências de fraude, os atos do procedimento licitatório foram realizados em um só dia, uma vez que a abertura do procedimento, parecer técnico, adjudicação e homologação da licitação, nota de empenho, ordem de pagamento, assinatura de contrato, ordem de serviço, emissão e pagamento de nota fiscal referente à 1ª parcela do contrato foram realizados todos em 26 de novembro de 1998. Análise dos arquivos eletrônicos apreendidos na sede da Construtora Pouso Alto Ltda confirmam que foi Claudson quem elaborou as propostas das demais empresas participantes.
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Ex-prefeito de Chapada da Natividade é denunciado pelo MPF/TO
Fonte: da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Tocantins
MPF/RS propõe ação de improbidade contra reitor e pró-reitor da Ufpel
Ufpel foi utilizada para convênio irregular.
O Ministério Público Federal em Pelotas (RS) ajuizou ação de improbidade contra o reitor da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), César Borges, e contra o pró-reitor de Assuntos Comunitários da instituição, Alípio Coelho, em razão de convênio assinado pelo reitor que permitiu à Santa Casa transferir seu setor de heomodiálise para prédio da Ufpel.
A clínica de hemodiálise da Santa Casa era gerido até março de 2007 por empresa pertencente ao professor Alípio, pró-reitor da Ufpel, conduta por si só vedada pelo estatuto do servidor público.
Processo 2008.71.10.001851-0, pra busca na Justiça Federal.
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MPF/RS propõe ação de improbidade contra reitor e pró-reitor da Ufpel
Fonte: da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Rio Grande do Sul
MPF/RS propõe ação de improbidade contra 51 acusados de desvio do Detran
O Ministério Público Federal em Santa Maria (RS) ajuizou ação de improbidade administrativa contra 51 pessoas físicas e jurídicas, acusadas de desvio de recursos públicos do Departamento de Trânsito do Rio Grande do Sul (Detran/RS), na ordem de 44 milhões de reais, com utilização da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e das fundações de apoio Fatec e Fundae. Muitas dessas pessoas já são rés no processo criminal aberto pelo MPF, junto à Justiça Federal.
A ação de improbidade administrativa foi protocolada na Justiça Federal de Santa Maria e deverá ser distribuída livremente entre os juízes. O desvio começou por volta do mês de junho de 2003, estendendo-se até novembro do ano passado.
De acordo com os procuradores da República que assinam a inicial, os acusados praticaram condutas ilícitas de procedimentos incompatíveis com o exercício da função pública, causando prejuízo ao erário e enriquecimento ilícito. Entre as condutas de improbidade estão falsidade ideológica, formação de quadrilha, locupletamento indevido com dispensa de licitação, supressão de documentos e corrupção ativa e passiva.
Na inicial da ação de improbidade, os procuradores requerem a perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, perda do cargo e função pública, com cassação de aposentadoria dos servidores públicos já jubilados, suspensão dos direitos políticos e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais, entre outras medidas.
Conforme as provas levantadas durante a investigação, o Ministério Público Federal concluiu que "a quadrilha estabeleceu verdadeiro 'bureau' do crime, utilizando-se, de forma fraudulenta, da possibilidade de dispensa de licitação para contratação de fundações de apoio, bem como de prestígios políticos de seus integrantes para o estabelecimento e manutenção dos intensos contatos com gestores públicos - para quem 'vendiam' a fraude e dos quais dependiam decisivamente para a consecução da sangria do erário".
Confira abaixo as pessoas físicas e jurídicas rés da ação de improbidade administrativa.
MPF/RS propõe ação de improbidade contra 51 acusados de desvio do Detran
da Assessoria de Comunicação Social da Procuradoria da República no Rio Grande do Sul
MPF/DF propõe ação de improbidade contra presidente da Funasa
Ação questiona contratação irregular de mão-de-obra terceirizada.
O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) ajuizou na segunda-feira, 2 de junho, ação de improbidade administrativa contra o presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Danilo Bastos Forte. A ação questiona a contratação irregular de 295 funcionários terceirizados. De acordo com o MPF, o serviço delegado faz parte da atividade-fim da instituição e deve ser realizado por servidores concursados. Também são alvos da ação o diretor do departamento de administração Williames de Oliveira, a própria Funasa e a empresa Milênio.
A ação foi proposta pela procuradora da República Ana Carolina Roman. Ela alega que a Funasa dispõe de servidores suficientes em seu quadro para realizar o serviço e que atividades típicas da instituição devem ser exercidas por servidores de carreira. “A terceirização só pode ser admitida no caso de atividade acessória e quando não houver servidor de carreira para o exercício da função”, defende a procuradora. “O concurso público é regra para a contratação de mão-de-obra pela administração pública”, completa.
Dados da Controladoria Geral da União demonstram que só em 2007 a Funasa gastou cerca de 3,4 bilhões de reais com pagamento de pessoal. São 40 mil servidores em atividade, mas 70% está cedido a estados e municípios. Para Ana Carolina, há uma incompatibilidade entre a cessão de servidores e a contratação de pessoal terceirizado. “O total de servidores cedidos, só no Distrito Federal e sem levar em consideração os servidores cedidos em outras localidades, supera, com folga, o número de postos terceirizados”, afirma.
Prejuízo - O MPF sustenta ainda que a terceirização traz prejuízos aos cofres públicos, já que, no final das contas, a Funasa irá pagar por uma força de trabalho que já está à disposição da administração. O valor do contrato com a empresa Milênio, considerando as prorrogações possíveis, é de cerca de 5,8 milhões de reais. “A escolha feita pelos réus, além de ser a mais dispendiosa, é contrária ao ordenamento jurídico pátrio”, conclui Ana Carolina Roman.
Antes da assinatura do contrato, o Ministério Público Federal já havia alertado a Funasa sobre as irregularidades da terceirização. A recomendação, enviada em novembro do ano passado, foi desconsiderada pelo presidente da fundação, que efetuou a contratação de todos os serviços e não fez as alterações sugeridas.
Agora, na via judicial, o MPF quer a suspensão imediata do Contrato 66/2007 e a interrupção dos pagamentos até o fim do processo. No mérito da ação, pede a anulação definitiva do contrato e a responsabilização dos envolvidos por improbidade administrativa. Se condenados, eles terão que devolver à União o dinheiro gasto indevidamente com a terceirização e poderão perder o cargo, ter os direitos políticos suspensos, pagar multa e ficar proibidos de contratar com o poder público.
O caso será julgado pela 21ª Vara da Justiça Federal no DF. Processo: 2008.34.00.017420-5.
Fonte: da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Distrito Federal
MPF/TO denuncia desvio de recursos da Funasa em Gurupi
Esquema desviava verbas de convênios firmados pela Funasa com a prefeitura, destinadas à construção de Centro de Controle de Zoonoses.
O Ministério Público Federal no Tocantins (MPF/TO) denunciou o ex-prefeito de Gurupi Nanio Tadeu Gonçalves, além de Vicente Espineli Sant'anna, Antônio Lo Turco, Itamar Dante Zochi e Rosa Tieko Hayashi por desvios de recursos federais provenientes de convênio firmado entre a prefeitura de Gurupi e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), destinados à construção do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Gurupi. A denúncia já foi recebida pela Justiça Federal, que deve marcar as datas para ouvir os denunciados.
Segundo a denúncia, o empresário Vicente Espineli Sant'anna, nos anos de 1997 a 1999, montou um esquema de desvio de recursos de convênios firmados pela Funasa com prefeituras do Tocantins, cujos objetos eram a construção de centros de controle de zoonoses. Vicente tinha conhecimento prévio da liberação de recursos e utilizava esse conhecimento para articular junto aos prefeitos o seu esquema de desvio. Após superada a fase de licitação - que tudo indica era fraudada em favor de sua empresa, Sengetec - as obras não eram integralmente executadas.
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MPF/TO denuncia desvio de recursos da Funasa em Gurupi
Fonte: da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Tocantins
MPF/CE denuncia fraudes em convênios entre fundação e prefeituras
Foram desviados mais de cinco milhões de reais.
O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) denunciou Francisco Pessoa Furtado, Rui Melo de Carvalho e Paulo Ramiro Perez Toscano por envolvimento em um esquema de fraude com a utilização de recursos federais do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Os recursos foram repassados por meio da celebração de convênios entre a Secretaria de Recursos Hídricos do MMA e a Fundação João Ramos Pereira da Costa, no período de 2000 e 2001. Há o registro da não execução dos serviços, conforme afirmam os municípios considerados beneficiados pelo convênio.
Todos os quatro convênios foram firmados entre a Secretaria de Recursos Hídricos do MMA com a Fundação João Ramos Pereira da Costa, que fica no Ceará e era administrada, na época, por Francisco Pessoa Furtado. As investigações do MPF apontam a ocorrência de desvio de dinheiro público e tiveram como base a conclusão de uma investigação do Ministério do Meio Ambiente, após provocação do Tribunal de Contas da União.
O desvio foi feito por meio da Fundação, que contratou irregularmente organizações não-governamentais (ONGs) para a execução do serviço. Houve o caso de uma ONG, Instituto Terra Social, criada exclusivamente para "atender" os convênios.
Diante das provas, Francisco Pessoa Furtado é considerado responsável pelos danos que somam R$ 5.051.980,80 nos quatro convênios, valor corrigido até 2004. Francisco Pessoa Furtado, por sua vez, responsabiliza Rui de Melo de Carvalho e Paulo Ramiro Perez pela elaboração dos convênios, liberação de recursos e pagamentos.
Os denunciados vão responder por fraude a licitação (artigo 90 da Lei nº 8.666/93) e peculato (artigo 312 do Código Penal).
Fonte: da Assessora de Comunicação Social da Procuradoria da República no Ceará
MPF/PB denuncia 21 pessoas por desvio de recursos do Senar
Dirigentes da entidade e terceiros desviaram recursos públicos em proveito próprio.
O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF/PB) denunciou 21 pessoas envolvidas em desvio de recursos públicos destinados ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Administração Regional da Paraíba (Senar-PB). A entidade, prevista no artigo 62 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) da Constituição Federal, recebe recursos federais para prestar serviços de treinamento rural.
De acordo com o MPF/PB, foram desviados recursos originados de convênios firmados com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Ministério do Trabalho e Emprego, Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), entre outros. Os réus respondem por crimes como peculato, formação de quadrilha e crime licitatório, em decorrência de irregularidades praticadas de 18 de julho de 1997 a 14 de março de 2000, período em que Loester Imperiano da Silva presidiu o Conselho Administrativo do Senar-PB.
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MPF/PB denuncia 21 pessoas por desvio de recursos do Senar
Fonte: da Assessoria de Comunicação Procuradoria da República na Paraíba
MPF/RJ quer apuração de vazamento de dados sigilosos
Divulgação compromete processo da Operação Segurança Pública S/A.
O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (RJ) requisitou à Polícia Federal nesta segunda-feira, dia 2, a instauração de um inquérito criminal para apurar o vazamento de trechos da denúncia e de gravações telefônicas da investigação que deu origem à Operação Segurança Pública S/A. O pedido foi feito pelos procuradores regionais da República Maurício da Rocha Ribeiro, Cristina Shwansee Romanó e Paulo Fernando Corrêa, autores da denúncia, em ofício ao superintendente regional da Polícia Federal, Valdinho Jacintho Caetanto.
No ofício, os procuradores relatam que, no dia seguinte à deflagração da Operação Segurança Pública S/A, foram veiculados trechos do relatório da PF com referências a escutas telefônicas e da denúncia levada ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), além da reprodução de áudios gravados na interceptação telefônica.
O MPF repudia o vazamento das conversas telefônicas sigilosas, pois as gravações contêm diálogos que ainda são objeto de investigação. Para o MPF, há flagrantes indícios de violação das normas que impõem o sigilo de tais informações, vislumbrando-se, em tese, os crimes de quebra de segredo de Justiça (artigo 10 da Lei 9.296/96) e violação de sigilo funcional (artigo 325 do Código Penal). Segundo os procuradores, tais violações à lei comprometem o andamento do processo penal, que requer, no TRF-2, uma fase prévia de defesa preliminar, para permitir o recebimento da denúncia.
Investigação sobre Rosinha Matheus - Tendo em vista o vazamento de trecho da denúncia contra Álvaro Lins dos Santos e outros 15 réus, o Ministério Público Federal esclarece que a lista de doações a políticos apreendida na Operação Furacão foi encaminhada à Justiça Eleitoral pelo juiz responsável pelo processo da Operação Furacão. Isso porque o fato cabe à Justiça Eleitoral por se tratarem de supostas contribuições não contabilizadas para campanha eleitoral.
Essa lista de doações foi referida na denúncia agora oferecida apenas para demonstrar a proximidade dos integrantes da quadrilha presa na Operação Segurança Pública S/A com pessoas ligadas à chamada máfia dos caça-níqueis.
Fonte: do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro
Entidades filantrópicas são alvo do Fórum Permanente de Combate à Corrupção em Pernambuco
Grupo constituiu força-tarefa para enfrentar o problema mais grave de corrupção no estado.
Reunidos na manhã da última sexta-feira, 30 de maio, os integrantes do Fórum Permanente de Combate à Corrupção em Pernambuco discutiram a questão do repasse de recursos públicos para as entidades do terceiro setor, que consiste hoje no maior foco de corrupção no estado.
Quase todos os órgãos reunidos no Fórum têm apurações e ações a respeito desse problema, e eles decidiram constituir uma força-tarefa para enfrentá-lo de forma mais sistemática e eficiente. O grupo voltará a se reunir no próximo dia 13 de junho, às 9h, na sede da Procuradoria Regional da União, na Rua 48, nº 149, no bairro do Espinheiro.
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Entidades filantrópicas são alvo do Fórum Permanente de Combate à Corrupção em Pernambuco
Fonte: da Assessoria de Comunicação Social da Procuradoria Regional da República da 5ª Região
MPF/RJ processa todos os vereadores de Campos
Políticos ganhavam com superfaturamento de shows e emendas orçamentárias.
O Ministério Público Federal em Campos (RJ) moveu ação de improbidade administrativa contra os 17 vereadores da cidade, além do empresário Antonio Geraldo Fonseca Seves e a Controladora Geral do município de Campos Marcilene Barreto Nunes Daflon. A ação quer o afastamento deles da Câmara Municipal e a devolução de todo ganho ilícito aos cofres da União e do município, além da indisponibilidade de bens, a perda definitiva de seus cargos públicos e a suspensão temporária dos direitos políticos. A ação é uma continuidade das investigações desenvolvidas a partir das Operações Probus e Telhado de Vidro, deflagradas em março deste ano.
O MPF encaminhou à 2ª Vara Federal de Campos várias provas, entre elas faturas de shows e emendas orçamentárias, que comprovam que os vereadores se beneficiavam com o superfaturamento de vários contratos. Além disso, centenas de empregados que ficavam à disposição dos vereadores foram contratados por meio da Fundação José Pelúcio. Segundo o procurador Eduardo Santos de Oliveira, autor da ação, boa parte desses empregados não soube informar suas atividades e sequer sabiam o nome do seu chefe imediato. A existência de agentes comunitários chamou particularmente a atenção do MPF.
O MPF também enviou ao MP Estadual uma cópia das duas primeiras ações de improbidade, contra o prefeito Alexandre Mocaiber, secretários de sua gestão e particulares, para que o promotor de Justiça Êvanes Soares Júnior avalie a necessidade de adotar alguma providência.
A ação de improbidade alcança todos os vereadores de Campos: Marcos Vieira Bacellar, Geraldo Venâncio, Aílton da Silva Tavares, Sadi Francisco da Silva, Abdu Neme Jorge Makhluf Neto, Alciones Cordeiro Borges, Dante Pinto Lucas, Ederval Azeredo Venâncio, Edson Batista, Jorge Gama Alves, Kelenson Ayres Figueiredo de Souza, Marcus Alexandre dos Santos Ferreira, Maria da Penha de Oliveira Martins, Nelson Nahim Matheus de Oliveira, Nildo Nunes Cardoso, Otávio Antonio Leite Cabral, Álvaro César Gomes Faria. Além deles, respondem à ação o empresário (ligado ao ramo artístico) Antonio Geraldo Seves e a Controladora Geral do município de Campos Marcilene Barreto Nunes Daflon (que detinha o poder para autorizar todas as despesas).
Fonte: da Assessoria de Comunicação Social da Procuradoria da República no Rio de Janeiro
MPF/DF propõe ação de improbidade contra ex-reitor da UnB
Ação aponta irregularidades em um contrato celebrado em 2003 entre a UnB e a Fubra, para a construção do Instituto da Criança e do Adolescente do HUB.
O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) ajuizou ação de improbidade administrativa contra o ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB), Lauro Morhy, a Fundação Universitária de Brasília (Fubra) e seu diretor-presidente, Edeijavá Lira. A ação aponta irregularidades em um contrato celebrado em 2003 entre a UnB e a Fubra, para a construção do Instituto da Criança e do Adolescente do Hospital Universitário de Brasília (HUB). A ação foi entregue à Justiça na última quarta-feira, 28 de maio.
O MPF/DF alega que a Fubra não poderia ter sido contratada para executar atividades administrativas indelegáveis da UnB, principalmente sem licitação. As ações necessárias à construção do ICA não se inserem no conceito de desenvolvimento institucional. Além disso, a transferência ilegal de atribuições trouxe prejuízos ao patrimônio público, já que 10% do valor do contrato, cerca de 400 mil reais, ficou com a Fubra, a título de “taxa de administração”.
As irregularidades persistiram mesmo após advertências do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou problemas também na execução do contrato. A auditoria constatou pagamentos antecipados e acima do valor previsto no contrato; ausência de fiscalização dos serviços efetivamente prestados e fraude a licitação.
A ação de improbidade pede a condenação dos envolvidos à perda da função pública; ao ressarcimento integral dos danos causados ao erário e à perda dos valores acrescidos indevidamente ao patrimônio da Fubra; à suspensão dos direitos políticos; ao pagamento de multa civil e à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
O caso será julgado pela 16ª Vara da Justiça Federal no DF. Processo 2008.34.00.016606-4.
Fonte: da Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República no Distrito Federal
Em Camamu/BA, muitas irregularidades em licitações
Em um caso de flagrante limitação à competitividade numa licitação, a prefeitura assinou, em 2006, contrato com a empresa Andrade Galvão Engenharia Ltda., única participante e, consequentemente, vencedora do certame para a realização de obras de urbanização, revitalização de áreas degradadas e melhorias habitacionais, no valor de aproximadamente R$ 10,5 milhões, dos quais R$ 9,75 milhões do Ministério das Cidades.
Confira abaixo a matéria completa
Em Camamu/BA, muitas irregularidades em licitações
da Assessoria de Comunicação Social da CGU
Controlador lidera a prática de irregularidades em município baiano
Localizado na Chapada Diamantina, região central da Bahia, o pequeno município de Érico Cardoso tem cerca de 13 mil habitantes e conta com um controlador-geral, que deveria zelar pela boa aplicação dos recursos públicos. Mas justamente o ocupante desse cargo é apontado como responsável por grande parte dos indícios de irregularidade constatada no município pela Controladoria-Geral da União (CGU), durante a 25ª edição do Programa de Fiscalização por Sorteios. No total, a CGU fiscalizou a aplicação de R$ 5,6 milhões de recursos federais no município. (Veja a íntegra do relatório) .
De acordo com o relatório da CGU, o controlador, Rubens do Carmo de Souza, e o coordenador de obras de Érico Cardoso, Antônio Carlos de Oliveira, são responsáveis por simulações de processos licitatórios para viabilizar pagamentos com recursos públicos a empresas a eles vinculadas. Muitas das licitações examinadas apresentavam claros indícios de simulação e montagem, com o conseqüente desvio de recursos, levando o Ministério Público Federal e a Polícia Federal a apreenderem, por solicitação da CGU, três computadores da prefeitura para aprofundar a análise dos fatos.
Na memória desses computadores, os fiscais da CGU encontraram muitos documentos que integram os processos de licitações, incluindo propostas supostamente apresentadas pelas empresas participantes, o que evidencia a prática de montagem fraudulenta das licitações na própria prefeitura.
Confira abaixo a matéria completa
Controlador lidera a prática de irregularidades em município baiano
da Assessoria de Comunicação Social da CGU
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Comunicado
Caro Leitores,
Durante esta semana este blog não pode estar sendo atualizado diariamente, devido a problemas na conexão da internet .
Pois, estamos atualizando as informações neste momento, para podermos compartilhar com todos os leitores as informações desta semana .
Aguardem alguns instantes .........
Abraços .
( PontoGovBrasil )
quinta-feira, 5 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Juiz manda prender mais 13 PRFs; 1 foragido em M.S
Além dos oito PRFs (policiais rodoviários federais) de Paranaíba que tiveram a prisão preventiva decretada pelo juiz da 1ª Vara Criminal Federal de Três Lagoas, Jairo da Silva Pinto, mais 12 foram presos, um está foragido, e agora são 21 os que responderão à Justiça por integrarem uma rede de exploração ilegal de madeira que movimentou pelo menos R$ 1,4 milhões em propina de 2001 até este ano, segundo estimativa da PF (Polícia Federal).
Confira abaixo a matéria completa
Diamante Negro: juiz manda prender mais 13 PRFs; 1 foragido
Fonte : Midiamax
domingo, 1 de junho de 2008
De novo, não!
O governo planeja recriar a CPMF, no momento em que a arrecadação bate recordes. Não faz sentido.
Do início de janeiro deste ano até a segunda-feira 26 de maio, o trabalhador brasileiro terá tido 148 dias de trabalho. Todos eles dedicados a pagar impostos. Isso porque a arrecadação de impostos já representa mais de 35% do PIB. Em tese, somente a partir da quarta- feira 28, o dinheiro conquistado será usado apenas em benefício próprio. E os números estão aí para provar toda essa sanha fiscal. De janeiro a abril, a arrecadação de impostos federais somou R$ 211,495 bilhões, 12,56% mais do que no ano passado. Em abril, isoladamente, houve recorde histórico para o mês com R$ 59,754 bilhões. Apesar da arrecadação histórica e da já altíssima carga tributária incidente sobre a população brasileira, o governo quer mais e acena com a idéia de reeditar a Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF), que foi derrubada pelo Senado Federal em 13 de dezembro de 2007, após dez anos de sua primeira edição. A proposta do líder do PT na Câmara, deputado Maurício Rands (PT-PE), é que o imposto volte em forma de contribuição permanente com alíquota de 0,1% sobre a movimentação financeira. Se aprovada, irá gerar verba de R$ 10 bilhões extras para a saúde.
Confira abaixo a matéria completa
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2012/artigo89668-1.htm
da revista época
A Justiça ameaçada
Atentados contra advogados, juízes e promotores colocam entidades de classe e ONGs em alerta
Principais aliados dos cidadãos brasileiros na luta por seus direitos, integrantes do Poder Judiciário estão sob risco. No combate a quadrilhas envolvidas nos mais variados tipos de crimes, alguns advogados, promotores e juízes de todo o País têm recebido ameaças e sofrido atentados com freqüência assustadora. A resposta violenta à ação da Justiça não é fato novo, mas preocupa o agravamento do problema nos últimos tempos. "A situação piorou da segunda metade da década de 90 para cá, com o avanço do crime organizado", avalia o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Walter Nunes. Somente nos primeiros meses deste ano, três juízes sofreram atentados e quatro advogados foram assassinados no País por conta das ações em que atuam. As entidades de classe reivindicam maior eficácia na proteção aos profissionais.
"É preciso criar penas mais severas para esse tipo de crime", diz o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Cézar Britto. "Garantir o trabalho do advogado é garantir o Estado de Direito."
Confira abaixo a matéria completa
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2012/artigo89700-1.htm
da revista istoé