Oito anos depois, outro escândalo político de repercussões nacionais ameaça tirar do poder o governador José Roberto Arruda (sem partido). Ele é apontado em inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ) como participante de um suposto esquema de corrupção envolvendo deputados distritais e empresas contratadas pelo governo. Mas, pelo menos por enquanto, o advogado que ganhou notoriedade nacional ao presidir a OAB entre 1998 e 2001 não estaria no front para pedir o afastamento de Arruda.
Para Reginaldo de Castro, a diferença entre o caso de Collor e o de Arruda é que ainda faltariam provas substanciais e conclusivas contra o governador. "No caso de Collor, o pedido de impeachment ocorreu após a revelação do cheque utilizado na compra do Fiat Elba da primeira-dama. No caso de Arruda, depositam toda a confiança em um delator sem nenhum compromisso de dizer a verdade, afirma o advogado.
Confira Aqui a entrevista ao Correio Braziliense.
do site www.correiobraziliense.com.br
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