A divulgação, pela imprensa, de gastos feitos pelo ex-ministro da Reforma Agrária, Raul Jungmann, envolvendo massagem em um hotel do Rio de Janeiro e alimentação em Brasília, levou a Controladoria-Geral da União a instaurar procedimento de auditoria sobre as prestações de contas dos suprimentos de fundos utilizados pelo ex-ministro.
No entendimento da CGU essas despesas são, em princípio, impróprias para serem custeadas com recursos públicos e inelegíveis para correrem à conta de suprimento de fundos, quer sejam pagas por meio de cartão, quer pelas contas tipo “B”.
O procedimento é o mesmo já adotado com relação a gastos feitos por ministros ou ex-ministros do atual governo. Ao final, se for confirmada a ocorrência de gastos irregulares, a CGU notificará o Ministério do Desenvolvimento Agrário para que seja providenciado junto aos responsáveis o ressarcimento aos cofres públicos, salvo se forem apresentadas justificativas satisfatórias, nos termos da lei.
da Assessoria de Comunicação Social da CGU
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