Os brasileiros já percebem os avanços conseguidos pelo atual governo no combate à corrupção e deixaram isso bem claro no resultado do debate promovido pela Revista Época , cujo resultado foi publicado na última edição da revista, ainda nas bancas.
O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, debateu com o filósofo e professor da Universidade de Campinas Roberto Romano. Em três artigos consecutivos, publicados no site da Época, os dois responderam à pergunta “O Brasil avançou no combate à Corrupção?”. Defendendo o “sim”, Hage ficou com 59% enquanto o professor Romano, que defendeu o “não”, com 41% dos votos dos leitores/internautas.
O debate começou na noite do dia 14 de março, com a publicação dos primeiros artigos dos dois participantes, e a votação se estendeu até a última terça-feira (25/03). Nesse período, 1.592 internautas participaram da discussão, votando em uma das duas posições e comentando os argumentos dos dois debatedores.
Em seus artigos, o ministro Jorge Hage destacou, como iniciativas importantes do Governo Lula, principalmente, a promoção da transparência, o incentivo ao controle social dos gastos públicos, as auditorias investigativas da CGU, as operações com a Polícia Federal (PF), além do trabalho articulado entre os diversos órgãos do Estado Brasileiro incumbidos do combate à corrupção: CGU, PF, Ministério Público, Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e Tribunal de Contas da União (TCU), entre outros.
Outros dados destacados pelo ministro foram a completa abertura das ações do Executivo ao escrutínio do Ministério Público, bem como o que ele chamou de “combate à histórica cultura da impunidade”. Com efeito, de 2003 para cá,1622 agentes públicos já sofreram penas expulsivas da administração federal pela prática de corrupção ou de delitos similares.
Ao comentar o resultado do debate, o ministro-chefe da CGU se disse satisfeito pelo fato de a sociedade brasileira começar a perceber o esforço do governo no combate à corrupção e elogiou a iniciativa da revista. “É isso que precisa ser mais freqüente em nossa imprensa: a provocação do debate aberto, democrático e educativo sobre grandes temas nacionais”, disse ele.
da Assessoria de Comunicação Social da CGU
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