O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, decidiu a jato não denunciar o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, citado em uma nebulosa história de pagamento de propina a um lobista de Ilha Solteira (SP), na região que é base eleitoral do petista, para a liberação de verbas federais no BNDES. O advogado Nilson Trindade, vereador pelo PT que seria ligado a Chinaglia, teria recebido R$ 20 mil pelo lobby.
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