Líder da quadrilha presa ontem pela Operação Parasitas da Polícia Civil por fraudar licitações em hospitais públicos em São Paulo, Rio e Minas Gerais, Renato Pereira Júnior já havia sido acusado, em 2007, de vender remédios superfaturados à Prefeitura de Uberaba (MG) durante a gestão do ex-ministro Anderson Adauto (Transportes). Adauto chegou a ter sua prisão decretada e bens congelados pela Justiça em razão dessa ligação.
Direcionado
O ex-ministro foi acusado de direcionar a licitação para o controle das compras na área de Saúde à empresa Home Care, de Renato Pereira, segundo revelou a revista IstoÉ em outubro de 2007.
De novo
Anderson Adauto, que foi reeleito, foi um dos poucos envolvido no esquema do mensalão a admitir que recebeu propina: R$ 1 milhão.
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