Fridman, de 48 anos, é formado em Engenharia Mecânica, casado. Tem 3 filhos. Em 1997 ele passou no concurso para fiscal, carreira que assumiu no ano seguinte. Desde 2002 atua como supervisor de Fiscalização da Diretoria Executiva de Administração Tributária (Deat) da Fazenda. Seu trabalho consiste basicamente no planejamento de fiscalização. São três as áreas sob seu crivo: bebidas, alimentos e produtos farmacêuticos.
O embuste contra Fridman e um colega dele, o fiscal Antonio Carlos de Moura Campos, foi descoberto por acaso pela Inteligência da PF e pela Procuradoria da República. A investigação sobre o sumiço de R$ 600 mil que haviam sido apreendidos no Bingo Matarazzo, em São Paulo, levou à identificação de agentes federais envolvidos com Valério, que caiu no grampo da PF supostamente articulando uma trama para desmoralizar Fridman e Moura, que é diretor-adjunto da Deat. "Ele (Moura) é meu superior hierárquico, ingressou na Fazenda em 1983. É um ícone da fiscalização."
do Jornal o Estado de S.Paulo
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