Estudo do Ipea estima que cada novo morador acresce R$ 564,64 ao gasto público dos estados brasileiros. E cada real produzido em um estado requer um aumento de 7,5 centavos de real em termos de gasto público estadual.
O Texto para Discussão "Custos de funcionamento das unidades federativas brasileiras e suas implicações sobre a criação de novos estados", do pesquisador do Ipea Rogério Boueri, também aponta que o Distrito Federal é a unidade federativa na qual se observa o maior gasto por habitante na Federação (R$ 2.937 por habitante).
"Os casos extremos são o Acre, que compromete 37,27% do seu PIB com o funcionamento da máquina pública estadual, e, na posição oposta, São Paulo, Santa Catarina e Paraná, cujos gastos não atingem 8,51% do PIB", afirma Boueri.
A distribuição dos gastos públicos estaduais é bastante desigual na Federação brasileira, com variação de pouco mais de R$ 1 bilhão, em Roraima, a quase R$ 76 bilhões, em São Paulo, como mostra a tabela 1 no link abaixo.
fonte: Ipea
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