São crescentes os ganhos obtidos pelo governo federal com o emprego do pregão eletrônico para a compra de determinados bens e serviços. Obrigatória desde 2005 para alguns contratos, essa modalidade de compra permitiu ao governo economizar até 25% do valor máximo que aceitava pagar em cerca de 40 mil pregões realizados no ano passado, para a compra de produtos como móveis, combustíveis, equipamentos médicos, material de escritório e de informática e para a contratação de serviços comuns, como os de limpeza e telefonia. Em 2007, a economia tinha sido de 16% e, em 2006, de 14%.
do Jornal o Estado de S. Paulo
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