Era uma obra irregular, com uma empresa irregular que utilizou material irregular. Contratada por R$ 70 mil em setembro do ano passado para trocar as 1.600 telhas da sede internacional da Igreja Renascer em Cristo, cujo teto desabou na noite de domingo e matou nove mulheres, a Etersul Coberturas e Reformas Ltda. não tem licença do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (Crea-SP) para funcionar. A reforma não foi informada à Prefeitura, como exige a legislação municipal. Para completar, foram instaladas telhas de um tipo de amianto (uma fibra) tóxico, que está proibido na cidade há cinco anos.
com informações da Agência Estado
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