O Ministério Público Federal no Pará denunciou funcionários do Incra em Santarém por suspeita de corrupção, formação de quadrilha e grilagem de terras públicas. Segundo denúncia, os funcionários participavam de um grupo de 12 pessoas, entre advogados, produtores de soja e servidores públicos. Os funcionários do Incra usavam os cargos na área de vistoria rural ou de cartografia, podendo identificar superposição de áreas. Os advogados intermediavam as práticas ilícitas e os compradores das terras se utilizavam dos esquemas criminosos para conseguir as áreas irregulares. Se forem condenados, a pena máxima para os crimes praticados pode chegar a 12 anos.
de claudiohumberto.com.br
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