“Não tenho nada a ver com isso. Minha vida é limpa, clara e transparente”, afirmou o deputado, ao anunciar também a disposição de ser investigado. “Vou ao procurador-geral da República pedir que quebre meu sigilo, bancário, fiscal e telefônico. Aliás, telefone eu vou dar os outros números, porque [o sigilo de] alguns a Polícia Federal já quebrou, mas pode não ter pegado todos”, acrescentou.
Segundo o parlamentar, as citações que se referem a ele no relatório da PF são inconsistentes: “Li e reli o documento. Consultei renomados advogados se tinha algo contra mim no relatório. Me disseram que não tem nada. Tem uma citação a Paulinho e uma a PA, e meu nome é Paulo Pereira da Silva. Uma outra citação dizendo que tenho muita força lá, e eu nem sabia que tinha essa força toda. E agora eu tenho que me defender porque virei suspeito e criminoso”.
Paulinho ressaltou estar preparado para sofrer qualquer investigação por parte da Corregedoria da Câmara e disse que o movimento sindical é vítima de preconceito da “elite que não gosta de trabalhador”.
Reiterou ainda que mantém “confiança” em Ricardo Tosto, representante da Força Sindical no Conselho do BNDES, que pediu afastamento após a acusação de envolvimento na fraude. O deputado o chamou de “um dos mais respeitados advogados do Brasil”.
da Agência Brasil
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