A Caixa Econômica Federal vem celebrando contratos particulares com sociedades de advocacia desde 1996, embora seu plano de cargos preveja o cargo de advogado júnior.
A Procuradoria da República em Umuarama (PR) ajuizou, na sexta-feira, 12 de setembro, ação civil pública para que a Caixa Econômica Federal (CEF) reconheça a nulidade das terceirizações dos serviços jurídicos. A CEF vem celebrando contratos particulares com sociedades de advocacia desde 1996, embora seu plano de cargos preveja o cargo de advogado júnior, para o qual, inclusive, houve concurso público em 2006. Na ação foi requerida medida liminar que tem por objetivo o descredenciamento dos escritórios atualmente contratados em Umuarama e a imediata contratação de pelo menos um advogado júnior para atuar junto à agência da CEF na localidade.
Autos n.º 2008.70.001920-3
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Fonte: da Assessoria de comunicação da Procuradoria da República no Paraná
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