“Certamente não. A Abin como instituição não fez e não faz essa escuta”, respondeu Félix em resposta a questionamento do relator da CPI, deputado Nelson Pelegrino (PT-BA).
Félix afirmou que a interceptação só é permitida quando há suspeita de atividade criminosa. Uma vez detectada a probabilidade de crime, a informação é repassada para a Polícia Federal (PF). O caso não volta necessariamente à Abin, disse.
“A partir do momento que repassamos o trabalho feito na Abin para a PF, é responsabilidade dela. Mas se ela precisar de apoio, dentro do escopo da agência, a Abin vai apoiar”, ressaltou.
O ministro confirmou que o diretor-adjunto da agência, Milton Campana, afastado temporariamente do cargo, coordenou recentemente um trabalho de cooperação de agentes da Abin à Polícia Federal, na Operação Satiagraha.
da Agência Brasil
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