Enquanto quer saber onde foram parar R$ 2,6 milhões gastos pela Abin em 2006 na rubrica “gratificação para informantes” e “pagamentos para colaboradores eventuais”, sob o rótulo segredo de Estado, o Tribunal de Contas da União acaba de determinar, via acórdão, que qualquer compra ou serviços pagos pela Agência Brasileira de Inteligência, doravante, terão de ter documento fiscal original, em nome do órgão, incluindo pagamento de “informantes” e “colaboradores”.
O TCU quer total transparência nos gastos de cartões corporativos que, em 2007, alcançaram R$ 12,8 milhões e a quase totalidade, em saques de dinheiro.
No ano passado, o orçamento da Abin era de R$ 272 milhões e, para o ano que vem, está previsto um total de R$ 363 milhões para o órgão.
O TCU já analisa gastos misteriosos da Abin, em 2007, no valor de R$ 4,5 milhões, incluindo “informantes”.
de Giba Um
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